Imagens: Fotos e video /J Araújo |
Se, por um lado, a preservação foi garantida, por outro, privou a região de registros históricos e documentais até o ano de 1800. A penetração dos colonizadores na Serra do Brigadeiro marcou o desaparecimento dos índios Arrepiados e Guarutos. O primeiro emissário do governo a inspecionar as divisas da Província de Minas Gerais, brigadeiro Bacelar, acabou apagando a única referencia a presença indígena na região. Extasiado com a beleza do lugar, rebatizou o Rio Guarutos e a serra; o rio passou a se chamar Gloria e a serra, Brigadeiro.
Adicionar legenda |
O casarão (vídeo da região) da Fazenda do Brigadeiro existe a 70 anos. Foi construído no estilo neocolonial, com dois pavimentos idênticos entre si e mede 240m². Para chegar ao casarão, saindo de carro do centro de visitantes, pega a estrada principal do Parque, sentido de Araponga. Siga as placas indicativas para a Fazenda do Brigadeiro, passando pela comunidade do Estouro.
No caminho de acesso pode-se avistar o imponente Pico do Boné, que leva esse nome por causa de sua aparência quando contemplado a distância, encontra-se a 1.870 metros de altitude(foto abaixo) e seu cume é formado por um platô que mede 10x15 metros, onde predomina uma vegetação constituída por gramíneas, pequenos arbustos e grande número de bromélias de flores vermelhas. É um dos picos mais altos do Parque. Como chegar