Pular para o conteúdo principal

Postagens

Com vocês, o último...

Um casal tinha dezesseis filhos, e resolveram que já era tempo de parar. O marido já velho, a mulher também achara por bem que a família que tinha estava de bom tamanho. Ou melhor, estava grande demais. Era uma das maiores da região. Ele achou que devia contar pra todos que ele e a esposa decidiram que não iam ter mais filhos. Afinal de contas, Pedro, o caçula estava com doze anos.  E não é que de repente a esposa ficou grávida de novo. A notícia correu de boca em boca, e toda a região ficou sabendo da nova gravidez. O marido, espalhou aos quatro ventos que o décimo sétimo filho seria o último, e dessa vez, para ter certeza e sempre lembrar dos cuidados que deveria ter para evitar uma nova gravidez o nome do novo rebento seria; Ultimo.  E assim foi feito. O garoto nasceu forte e sadio e foi batizado como Último da Silva Prado. O tempo passou, e mais uma vez, a esposa ficou grávida de novo e deu a luz a mais um garoto, forte e sadio como o ultimo. Como da última vez a notícia correu. E

>Desperdício chega a 45%

A Assembléia Geral das Nações Unidas adotou a resolução A/RES/47/193 de 22 de dezembro de 1992 (p. 22/02/93), através da qual 22 de março de cada ano é declarado Dia Mundial das Águas (DMA), para ser observado a partir de 93, de acordo com as recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento contidas no capítulo 18 (sobre recursos hídricos) da Agenda 21. E através da Lei n.º 10.670 , de 14 de maio de 2003, o Congresso Nacional Brasileiro instituiu o Dia Nacional da Água na mesma data. Dia mundial da água, (22 de março) onde tem água tem vida, o Brasil é um país privilegiado em termos de reserva de água doce. Temos 25% de toda reserva mundial. Mesmo assim temos regiões que sofre com a seca que castiga milhares de pessoas. A água antigamente se ‘vendia’ a idéia de que era um bem infinito, o que não é verdade. O desperdício é extremamente elevado começando nas empresas de tratamento; na distribuição de água tratada as perdas chegam, segundo pesquisas,

Agressão a natureza

web ( árvore chorão ) Quando se fala em preservação da natureza, estamos falando da fauna e da flora. Hoje - juntamente com alguns colegas no pátio de estacionamento no local de trabalho - tive o dissabor de presenciar uma cena no mínimo revoltante. Ah, o local comporta vários departamentos, descentralizados do poder público; saúde, educação, serviço social e habitação. Uma senhora que aparentando ter uns 42 anos, mais ou menos, chegou em seu carrão, um Ford Eco Sport – o local é pobre em termos de sombra, o calor é infernal, o terreno não ajuda muito, mesmo assim plantamos várias mudas de árvores para num futuro mesmo que não sejamos nós a desfrutar, o lugar se torne um pouco mais fresco e agradável com sombras. Essa senhora, educadora por sinal, chegou atropelando uma das várias árvores plantadas, derrubando-a. Um dos nossos, da Secretaria da Saúde, procurou nossa chefe para denunciar o ocorrido. Ela disse: - melhor deixar pra lá esse pessoal é estressado! Ah, eu não agüentei, fi

>Pipoca

web rar o milho do avesso. O grão de milho que permanece o mesmo, por Um grão pequenino e duro. Parece mágica que depois de aquecido ele estoure e tome aparência de uma flor. A pipoca é um alimento muito antigo, bem mais que o cinema e as festas juninas. Há 4 mil anos, índios americanos já sabiam estourar o milho levando as espigas inteiras diretamente ao fogo. Muito tempo depois passaram também a aquecer o cereal em panelas com areia dentro. Os astecas, povos que habitaram a região do atual México entre os séculos 14 e 16, utilizavam a pipoca como comida e decoração em suas cerimônias religiosas. Foi Colombo quem levou a técnica e as primeiras espigas para Europa. No candomblé ela é um alimento sagrado que significa transformação – do milho duro para a pipoca macia. Uma transformação simbólica pela qual todos devemos passar, e que só acontece com a quentura do fogo (o que significa que mudar não é moleza). A explicação científica para o estouro da pipoca está na água presente no inter

>Pode mandar, o lugar existe mesmo!!

( Morador da Puta que pariu ao lado da placa fazendo pose para uma recepção calorosa! Agora eu hein!!) VAI PRA PUTA QUE PARIU! Pode mandar pra lá porque o lugar existe! Dá pra ir de ônibus. Se você tem certo receio de mandar aquele mala que atormenta sem desconfiômetro para a PUTA QUE PARIU , não esquenta, pode mandar, porque ela existe e dá pra ir de ônibus (o que é melhor, se há realmente algo de melhor nisso) Fica na cidade de Bela Vista de Minas, uma cidadezinha cercada de mato no interior de Minas Gerais. A cidade é dividida em 7 bairros e Puta que pariu é um deles! Bela Vista, uma cidadezinha cercada de mato no interior de Minas Gerais, uma grande surpresa: um dos bairros tem esse nome. Acredite se quiser! O município de Bela Vista de Minas foi criado pela Lei nº 2764, de 30 de dezembro de 1962, com pouco mais de 10 mil habitantes e localizada no Estado de Minas Gerais. ...desmembrando do município de Nova Era, declarando naquele momento, às margens do

>Turismo ecológico

Fotos: arquivo pessoal A paisagem é bucólica. Onde reina a paz e a tranqüilidade. Por onde se olha avista cafezais nas encostas mais íngremes possível; em toda a região, os melhores cafés são produzidos em grandes altitudes, não menos que 800mts acima do nível do mar. Para o produtor poder fazer parte da APCEA ( APCEA-MG ), seu produto deve ser sido colhido acima de 100mts de altitude. Vale a pena conhecer a região da (ZM) Zona da Mata Mineira, onde o visitante vai encontrar dezenas de cachoeiras e muito verde apesar de centenas de anos de destruição. Existe uma grande área de APA (Área de Preservação Ambiental), engloba terrenos de vários municípios; Araponga, Fervedouro, Miradouro, Ervália, Sericita, Pedra Bonita, Muriaé e Divino, na Serra da Mantiqueira, e tem vários Picos: o do Soares (1.985 metros de altitude), o Campestre (1.908 m), o do Grama (1.899 m) e o do Boné (1.870 m). A altitude e o relevo amenizam a temperatura local e a neblina cobre os picos durante quase todo o ano