Quanta incoerência junta em um mesmo lugar

Dória e Covas, governador e o prefeito de São Paulo respectivamente fazendo “campanha” ontem, 27/03, em visita ao hospital de “campanha” no Estádio do Pacaembu. Dória e Covas não tem problema, pode juntar quantas pessoas quiser, desde que seja para bajulação.

Isso é uma irresponsabilidade sem tamanho, essa aglomeração, expondo os presentes e o próprio prefeito que está em tratamento contra um câncer?  Ah, mas eles podem.  Há alguns dias a imprensa caiu matando em cima do presidente Bolsonaro por causa que ele saiu e um grupo de pessoas estavam aguardando-o.

E a imprensa não abriu o bico para condenar os dois tucanos oportunistas que deviam ter ficado em casa. São estes mesmos os que querem ver tudo dar errado para colocar a fatura na conta do presidente da República Jair Messias Bolsonaro.

João Dória Júnior, já mostrou ser somente mais um traidor de Bolsonaro, somente ganhou a eleição porque colocou o seu nome ao do candidato a presidente. Não somente ele, mas tantos outros ilustres desconhecidos que se lançaram na política ganharam as eleições e depois viraram as costas para o agora presidente eleito.

O último, apesar de não ser novo na política, é Ronaldo Caiado, governador de Goiás a dar as costas ao presidente da República. Mas o povo que elegeu o presidente não é mais tão ingênuo como a maioria pensa, - podem ter certeza - os eleitores que elegeram Bolsonaro não esquecerão dos traidores da pátria.

A última cartada e jogo sujo que fizeram - os governadores de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás foram reunir-se com o embaixador chinês, Yang Wanming, o que será que eles trataram com este embaixador comunista? Boa coisa para o Brasil não deve ser. Dória e Wilson Wetzel são pré-candidatos ao Palácio do Planalto com vista as eleições de 2022.

Vamos aguardar o desenrolar destas pretensões.

O certo é que o presidente da República é bombardeado todos os dias não somente pela imprensa que continua batendo nele desde que o mesmo ainda era um quase desconhecido deputado federal sem uma grande expressão. A maioria não acreditava que alguém poderia ser eleito presidente da República, praticamente sem dinheiro e o apoio da grande imprensa.

A esquerda que estava no poder a vários anos nunca imaginou isso. Quando perderam as eleições entraram em desespero e hoje fazem de tudo apoiada por uma imprensa que perdeu a mamata que tinha onde se acham no direito de cumprir a missão de derrubar o governo.

As forças contrárias e são muitas, tem a seu favor o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, o presidente do STF o ministro Dias Toffoli. Enquanto o presidente da República tem aproximadamente 65 milhões de eleitores a seu favor.

(a) J Araújo