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| Foto: Adriano Machado/Reuters |
Depois da repercussão sobre a
postagem quem mandou matar Bolsonaro, a PFM não levou nem um mês e já tem a
resposta para a pergunta que não quer calar desde 2018. Foi só o núcleo da PFM,
entrar no caso da tentativa de assassinato do então candidato a presidência da
República em 2018 e já temos os primeiros resultados das investigações.
Quem diria! Zumbi dos Palmares,
um líder negro entre 1698 e 1794, era o mais popular e temido de todos, porém,
consultando os 'magos' da época foi informado que no Século XXI surgiria um
homem que superaria em muita sua popularidade e dizia que esse fosse eleito presidente do país ia voltar a
fazer os brasileiros de escravos, Zumbi acreditou nisso.
Zumbi estava longe de ser umherói da democracia. "Mandava capturar escravos de fazendas vizinhas
para que eles trabalhassem forçados no Quilombo dos Palmares. Também
sequestrava mulheres, raras nas primeiras décadas do Brasil, e executava
aqueles que quisessem fugir do quilombo".
O melhor seria deixar uma carta para no futuro a esquerda o eliminasse. Leia postagem aqui. Com esses dados em mãos, achou por bem deixar uma carta encomendando a morte desse homem. Essa carta foi descoberta agora pela PFM que esse homem deveria ser eliminado antes de assumir a função de presidente da República.
O único trabalho que os responsáveis
tiveram para que o plano fosse colocado em prática foi encontrar Adélio Bispo e
entregar uma cópia da referida carta do Zumbi a ele e o resultado era por sua
conta e risco. Alguém achou a ideia brilhante e pagou a pensão, deu a ele
alguns celulares e computador e o resto ele deveria segurar a barra. A cópia da
carta parece que ele queimou.
Chegaram também a conclusão que o
mandante não sendo encontrado, no caso o imperador Dom Pedro II, o crime
cometido por ele está prescrito. Este é mais um caso resolvido pelo núcleo da
PFM. Em tempo: em nota divulgada à imprensa o grupo adianta que logo, logo terá
mais informações sobre os ataques à democracia, mas principalmente ao ministro
Alexandre de Moraes.
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