O ministro Alexandre de Moraes,
sempre concede entrevistas a jornais americanos e desta vez foi entrevistado
pela agência Reuter e, ele está tão confiante na possibilidade do presidente
Donald Trump, rever as sanções aplicadas a ele. Que segundo o jornalista Paulo
Figueiredo, acha impossível de ocorrer. Segundo ele até hoje de todos que foram
sancionados, são mais de seiscentas pessoas em todo mundo ninguém conseguiu tal
feito.
E como não poderia deixar de ser
acusou, o governo americano de ter incorrido em "desvio de
finalidade" da Lei Magnitsky ao incluí-lo na lista daqueles que perderam
os vistos, Moraes além de perder o visto
foi incluído na lista OFAC, (Office
of Foreign Assets Control), um caso inédito em se tratando de uma
autoridade do Poder Judiciário brasileiro, a mais alta côrte do país. O governo
americano tem Alexandre de Moraes, como 'violador de direitos humanos'. O
Departamento de Estado dos EUA, disse que o ministro Alexandre de Moraes é
"tóxico para todas as empresas e indivíduos legítimos que buscam acesso
aos EUA e seus mercados".
Mas parece que qualquer medida
tomada contra o ministro não é capaz de frear sua sanha persecutória e a bola
da vez é do pastor Silas Malafaia que, ao chegar de viagem ontem vindo de Portugal
a Polícia Federal já estava esperando o mesmo no Aeroporto. Teve seu passaporte
e celular apreendidos por ordem do ministro.
Esse desvio de finalidade na
aplicação da lei coloca até instituições financeiras em uma situação difícil. E
não são só instituições financeiras brasileiras, mas são seus parceiros
norte-americanos, são empresas norte-americanas que atuam no Brasil e também
têm contas, investimentos, financiamentos de bancos brasileiros", disse.
E acrescentou:
"Exatamente por isso que é importante, eu repito, o canal diplomático
para que isso seja logo solucionado para não desvirtuar a aplicação de uma lei
que é importante contra o terrorismo, contra organizações criminosas, contra o
tráfico internacional de drogas, contra o tráfico internacional de seres
humanos".
Uma sugestão para o ministro Alexandre de Moraes, já que ele gosta tanto de incluir pessoas em seus inquéritos, por que ele não inclui em um dos muitos que ele preside aqueles que estão desviando as finalidades da Lei Magnitsky? Nomes para isso é o que não falta. Donald Trump seria o número um, depois Marco Rubio e mais uma dezena de nomes do alto escalão do governo americano. Fica a dica!
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