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Os Estados Unidos continua aplicando sanções em doses homeopáticas ao ministro Alexandre de Moraes e pessoas ao seu entorno. O propósito é tornar o ministo uma pessoa 'toxica', contagiosa fazendo com que ninguém queira se relacionar com ele e isso o deixou totalmente irritado mais ainda de que já estava.
Viviane Barci de Moraes e o Instituto Lex pertencente a família também foram sancionados. Diante de mais essas medidas o ministro criticou de forma contundente as medidas anunciadas pelos Estados Unidos, no âmbito da Lei Magnitsky, que acaba de atingir também a sua esposa Viviane Bacci de Moraes.
Para o magistrado, as medidas são ilegais e representam um ataque à soberania brasileira e à independência do Judiciário. (Aqui se coloca como sendo ele Estado brasileiro)
"Moraes afirmou que a decisão norte-americana “não apenas contrasta com a história dos Estados Unidos da América, de respeito à lei e aos direitos fundamentais, como também violentam o Direito Internacional, a soberania do Brasil e a independência do Judiciário”.
De novo ele se coloca como o grande defensor da lei e dos direitos fundamentais, mas é exatamente por não respeitar os direitos fundamentais que hoje no Brasil é até o momento a única pessoa reconhecidamente como violador de direitos humanos.
"Segundo ele, a atuação da magistratura brasileira deve permanecer firme diante de pressões externas:
“Independência do Judiciário, coragem institucional e defesa à Soberania nacional fazem parte do universo republicano dos juízes brasileiros, que não aceitarão coações ou obstruções no exercício de sua missão constitucional conferida soberanamente pelo Povo brasileiro”.
Mais uma grande gafe do ministro é dizer a missão foi conferida pelo povo o que não é verdade. Não existe nenhum ministro dentro do Supremo Tribunal Federal escolhido pelo povo. Acho seria mesmo uma boa ideia o povo escolher os ministros do Supremo com um período de mandato por no máximo oito anos igual aos senadores da República.
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